Profile: AdellRech078

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O que é Colesterol?

O colesterol é um tipo de gordura encontrada em nosso organismo importante para o seu funcionamento normal.
O colesterol é o componente estrutural das membranas celulares em nosso corpo e está presente no coração, cérebro, fígado,
intestinos, músculos, nervos e pele. Nosso corpo usa o
colesterol para produzir alguns hormônios, tais como vitamina
D, testosterona, estrógeno, cortisol e ácidos biliares que ajudam
na digestão das gorduras. Aproximadamente
70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo, no fígado,
enquanto que os outros 30% são provenientes da dieta.

Contudo, ao consumir grandes quantidades de alimentos
ricos em gordura, o fígado acaba produzindo mais colesterol do que o
normal.


Essa produção adicional significa que elas vão de um nível normal de colesterol para um que não é
saudável. Tanto as taxas de colesterol muito altas quanto as muito baixas são perigosas
à saúde. Por que o colesterol é importante? O colesterol
circula no sangue e, à medida que os níveis de colesterol no sangue
aumentam, aumenta também o risco para a saúde.
É por isso que é importante ter seu colesterol testado para
que você possa conhecer seus níveis. Por se tratar de uma
substância gordurosa, o colesterol não se dissolve no sangue.
Portanto para ser transportado através da corrente sanguínea e alcançar os tecidos periféricos o colesterol precisa de um carregador.
O colesterol HDL (High-density lipoprotein) é dito como o bom colesterol, lipoproteína de alta
densidade que retira o colesterol das artérias e transporta até o fígado para ser excretado.



Especialistas acreditam que o HDL age como um limpador, levando o colesterol LDL para longe das artérias e de volta para o fígado.
Lá é quebrado e passado pelo corpo. Um nível saudável
de colesterol HDL pode proteger contra ataques
cardíacos e AVCs. O colesterol HDL não elimina completamente
o colesterol LDL. O colesterol VLDL (Very low-density lipoprotein) são lipoproteínas de muito baixa densidade.

Sua principal função é entregar
colesterol e triglicérides para os outros tecidos
a partir do fígado. Ao serem liberados pelo fígado, as
partículas de VLDL sofrem uma série de transformações na corrente sanguínea, liberando triglicérides para serem estocados
no tecido adiposo ou utilizado como fonte de energia.
A molécula remanescente vai dar origem a lipoproteína seguinte, o LDL.




Baixo: abaixo de 30 mg/dlIdeal: até 30 mg/dl. O aumento dos níveis de colesterol é chamado de dislipidemia.
Durante muito tempo os médicos avaliaram o grau de
dislipidemia através dos valores do colesterol total, que nada mais é do que a soma dos níveis sanguíneos de
HDL, LDL, VLDL. Porém existem o colesterol ruim e o colesterol bom,
o que torna pouca eficiente a avaliação conjunta deles.

Desejável: abaixo de 190 mg/dl. A formação de colesterol dependerá da genética, do estilo
de vida, prática de atividade física e dieta.
Os alimentos ingeridos são de extrema importância, pois
30% do colesterol dependerá da dieta, daí sua importância para o controle dos níveis de LDL e HDL.
A maioria das possíveis causas para se desenvolver colesterol alto são atitudes que podemos
controlar.


Existem apenas alguns fatores de risco para o colesterol
elevado que estão fora do nosso alcance. Ser mulher na menopausa
aumenta o risco de colesterol alto. O hormônio feminino enquanto
produzido oferece um efeito protetor sobre o colesterol HDL.

Por esta razão, desde a puberdade até a menopausa, as mulheres
geralmente têm níveis mais elevados de colesterol HDL "bom" e níveis mais baixos de colesterol LDL "mau" do
que os homens. Após a menopausa, as mulheres tendem a ter
níveis mais elevados de LDL do que os homens, aumentando as chances de doença coronária.
Ter uma história familiar de colesterol alto é também um fator de risco.
Se o colesterol alto é devido aos genes herdados, uma pessoa pode nascer com níveis
elevados de colesterol LDL devendo realizar acompanhamento médico desde
a infância.


Um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais coloca uma pessoa em maior risco de colesterol alto.

Não fazer exercícios aumenta o risco de colesterol
LDL alto. O tabagismo prejudica as paredes arteriais tornando-as
mais suscetíveis ao acúmulo de colesterol LDL.

Fumar também pode diminuir o colesterol HDL. Pessoas com diabetes mellitus são mais suscetíveis
a possuírem baixos níveis de colesterol HDL "bom" e níveis elevados
de colesterol LDL "mau". Assim como o tabagismo, o açúcar
elevado no sangue pode danificar as paredes arteriais. Uma dieta rica em gordura
saturada, gordura trans e açúcar pode elevar o LDL "mau" e os níveis de triglicerídeos, aumentando o
risco geral de colesterol alto. Uma dieta rica
em gorduras insaturadas e pobres em gorduras saturadas
está indicada para todas as pessoas, independente do valor do seu colesterol.



Porém se você tem dislipidemia, seguir esta dieta
é ainda mais importante. Entretanto, nem sempre a dieta sozinha resolve
o problema do colesterol alto, isto porque o aumento do colesterol LDL está relacionado
a fatores genéticos e alimentares. 70% do nosso colesterol é de origem
endógena (produzido pelo fígado) e apenas 30% vem da
alimentação. Logo, se os valores do LDL forem muito elevados, somente a dieta não será suficiente para
normalizar os valores do colesterol ruim. Colesterol alto não provoca sintomas.
Portanto colesterol alto não causa cansaço, dor
de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitação, prostração
ou qualquer outro sintoma. O colesterol alto é uma doença silenciosa.
A única maneira de saber os níveis de colesterol é através do exame de sangue.




Mesmo quando o paciente apresentar valores extremamente
elevados não irá
apresentar sintomas. Os sintomas como dor no peito, falta de
a , palpitação podem estar associados a uma doença causada pelo aumento dos níveis de
colesterol com agnina pectoris ou mesmo infarto agudo do miocárdio.
O paciente deve procurar ajuda médica quando quando existe história
familiar de colesterol alto, quando tem excesso de peso ou doenças relacionadas ao excesso de peso.

Estar preparado para a consulta pode facilitar
o diagnóstico e otimizar o tempo. Se possível, peça para uma pessoa te acompanhar.
Você tem um histórico familiar de colesterol alto, pressão alta ou doença cardíaca ou derrames?



Quais são os seus hábitos de dieta e exercício
físico? Você está ou estava com outros fumantes? Você já fez um teste de colesterol antes?
Se sim, quando foi seu último teste? Quais foram seus níveis de colesterol?
Também é importante levar suas dúvidas para a consulta por escrito, começando pela mais importante.
Isso garante que você conseguirá respostas para todas as perguntas relevantes antes da consulta acabar.
Que tipos de testes eu preciso fazer? Qual o melhor tratamento?
Quais alimentos devo comer ou evitar? Qual
é o nível adequado de atividade física? Com que frequência preciso
fazer um teste de colesterol?


Eu tenho outras condições de saúde.
Como posso administrá-los melhor juntos?
Há alguma restrição que eu precise seguir?
Se eu precisar de medicação, existe uma alternativa
genérica ao medicamento que você está me prescrevendo?
Não hesite em fazer outras perguntas, caso elas ocorram no momento da consulta.
Pacientes com baixo risco devem ter seus limites de colesterol
individualizados pelo médico. Doença aterosclerótica arterial coronária, cerebrovascular ou
obstrutiva periférica, com manifestações clínicas (eventos CV).

Ateroclerose na forma subclínica, significativa, documentada por metodologia diagnóstica.
Procedimentos de revascularização arterial. São considerados como de baixo risco aqueles com probabilidade
menor que 5% de apresentarem os principais eventos
cardiovasculares (doença arterial coronariana, AVC, doença arterial obstrutiva periférica ou insuficiência cardíaca)
em 10 anos. Os pacientes classificados nessa categoria e que apresentem histórico familiar
de doença cardiovascular prematura serão reclassificados
para risco intermediário.


São considerados como de risco intermediário homens com risco
calculado entre 5% e 20% e mulheres com risco calculado entre
5% e 10% de ocorrência de algum dos eventos
citados. São considerados de alto risco aqueles com probabilidade de evento cardiovascular acima de 20% para homens e acima de 10% para mulheres no período de
10 anos. O teste do colesterol é geralmente evitado entre as idades de 12 e 16 anos, porque os resultados falso-negativos são mais prováveis ?
Se seu filho tiver um histórico familiar de doença cardíaca precoce ou um histórico pessoal de
obesidade ou diabetes, seu médico poderá recomendar um teste de colesterol mais cedo ou mais freqüente.



Mudanças de estilo de vida, como exercício e comer uma dieta saudável são a primeira linha de defesa contra o colesterol elevado.

Uma dieta rica em gorduras insaturadas e pobres em gorduras saturadas está
indicada para todas as pessoas, independente do valor do
seu colesterol. Porém se você tem dislipidemia, seguir esta dieta é ainda mais importante.
Lembre-se de que todos os alimentos de origem animal possuem colesterol.
Portanto, dê preferência a alimentos de origem vegetal:
frutas, verduras, legumes e grãos. Quem tem predisposição ao colesterol alto deve seguir as mesmas
recomendações descritas no tratamento: manter hábitos de vida saudáveis, evitar o fumo e controlar o colesterol e a pressão arterial.




Coma uma variedade de alimentos ricos em fibras, como aveia,
pães integrais e maçãs. Os cuidados com a alimentação devem ser
redobrados por pessoas com diabetes, pois estas apresentam riscos de manifestações da aterosclerose de três a quatro vezes maior que as pessoas não-diabéticas.
Há alimentos que ajudam a reduzir as taxas de colesterol
no sangue, assim como também existem os que devem ser evitados.
Apesar da dieta e da atividade física muitas vezes o colesterol permanece elevado, e muitas vezes devemos usar medicamento
para diminuir os níveis de LDL. Os medicamentos de escolha para redução do LDL e aumento do HDL são as chamadas estatinas, também
chamadas de inibidores da enzima HMG-coA reductase (enzima do fígado responsável pela produção
de colesterol). Somente um médico pode dizer qual o medicamento mais indicado para o seu caso,
bem como a dosagem correta e a duração do tratamento.



Siga sempre à risca as orientações do seu médico e
NUNCA se automedique. Não interrompa o uso do medicamento sem consultar um médico antes e, se tomá-lo mais de uma vez ou em quantidades muito maiores do que a
prescrita, siga as instruções na bula. Em casos de origem genética há controle com medicamentos, alimentação
e atividade física. Em casos de erro alimentar, a reeducação alimentar e atividade física ajudará a controlar.

O endocrinologista consegue rastrear se é por
origem genética ou comportamental. Níveis elevados de colesterol estão associados a doenças coronarianas e aterosclerose.
As recomendações habituais são para uma ingestão diária de colesterol inferior a 300 mg,
quantidade que representa cerca de 50% da quantidade
ingerida pelos norte-americanos. O colesterol, popularmente chamado de gordura do sangue, é
uma substância gordurosa, esbranquiçada e sem
odor. Não existe nos vegetais, apenas no organismo dos animais.




Em pequenas quantidades, é necessário para algumas funções do organismo;
em excesso, causa problemas. Encontrado em todas as células do organismo, o colesterol é utilizado para a produção
de muitas substâncias importantes, incluindo
alguns hormônios e ácidos biliares. É o endurecimento das paredes dos
vasos causado pela deposição de gordura e colesterol.
Existe uma predisposição genética que, combinada com o fumo, o estresse, a vida sedentária e
a pressão alta, pode levar à doença. Mudanças no estilo de vida são essenciais para
melhorar seu nível de colesterol. Perder o excesso de peso, comer alimentos saudáveis,
aumentar sua atividade física e parar de fumar são fatores de irão ajudar você a conviver com o colesterol.
O que você come tem um impacto direto no seu nível de colesterol.



Escolha gorduras saudáveis: A gordura saturada e a gordura trans aumentam o colesterol total e o colesterol LDL.

As fontes mais comuns de gordura saturada na dieta são
carne vermelha, carnes processadas e produtos lácteos que não são isentos de gordura.
Gordura monoinsaturada - encontrada em óleos
de oliva e canola - é uma opção mais saudável.
Evite gorduras trans: As gorduras trans, que são freqüentemente
encontradas em margarinas e biscoitos, bolachas e salgadinhos comercialmente assados, são particularmente ruins para os níveis de colesterol.

Não só as gorduras trans aumentam o colesterol LDL ("ruim")
total, mas também diminuem o colesterol HDL ("bom").

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